No Call of Duty Rio a Polícia está muito bem representada, com a presença de todas as Corporações que compõem a COE (Coordenadoria de Operações Especiais) da PMERJ e a CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais) da Polícia Civil. Ainda temos a PF (Polícia Federal).

Do lado dos bandidos as maiores e temidas Facções estão presentes, inclusive as temidas Milícias. Abaixo estão todas que estão online no momento.


Do lado dos bandidos as maiores e temidas Facções estão presentes. Abaixo estão todas que estão online no momento.

Conforme formos desenvolvendo e criando novos conteúdos, novas Corporações e Facções serão adicionadas.





COE Coordenadoria de Operações Especiais
A Coordenadoria de Operações Especiais (COE) é um órgão com função de coordenar e executar serviços especiais e emergenciais que ocorrem na cidade, com atuações que podem estar relacionadas a demolições, remoção e escoramento de estrutura, entre outros. As equipes do COE fazem um apoio efetivo aos grandes eventos regulares da cidade, como o Carnaval e o Réveillon, às operações de controle urbano e às ações emergenciais da Defesa Civil, Suérientendências Regionais e Secretaria Municipal de Ordem Pública.

Além de atuar nos trabalhos de rotina na cidade, como manutenção e instalação de guarda-corpo, guardrails e grades. oO COE é o braço da Seconserma que opera grandes equipamentos com retroescavadeiras, guindastes. Entre os principais equipamentos disponíveis para serviços estão retroescavadeiras, caminhões conjugados, basculantes, compressor de ar e escavadeira hidráulica.
BOPE Batalhão de Operações Especiais

Batalhão de Operações Especiais (BOPE) é uma força de operações especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), subordinada diretamente ao Comando de Operações Especiais.

Para responder a situações de crise o BOPE dispõe da Unidade de intervenção tática (UIT), formada por três grupos distintos: Grupo de Negociação e Análise (GNA), Grupo de Atiradores de Precisão (GAP) e o Grupo de Retomada e Resgate (GRR). Os integrantes dessa Unidade atuam em situações cruciais, pondo a prova todo o treinamento e meios disponíveis.

No BOPE, o treinamento não está relacionado somente a repetição continuada de movimentos, mas ao exercício do uso da razão para buscar alternativas possíveis em momentos de alto risco. Os policiais realizam constantes estudos de casos de situações ocorridas no Brasil e no mundo. Além disso, são realizados exercícios simulados para avaliação conjunta dos grupos da UIT.

BOPE está presente tanto com seu uniforme clássico preto quanto o novo camuflado, além de viaduras e claro, o clássico Caveirão.
GAM Grupamento Aeromóvel

O Grupamento Aeromóvel (GAM) é uma das Unidades Especiais subordinadas ao Comando de Operações Especiais (COE ) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ).

São os responsáveis por todas as Aeronaves da PMERJ, aqui representados pelo blindado Fênix 05 modelo UH-1 H II "HUEY II" além dos "Esquilos" Fênix 01 (PP-EPN), Fênix 02 (PP-EMA) e Fênix 07 (PP-OPE), todos modelos AS 350.

Além destes, foi adquirido o Helicóptero de Combate Águia 01 modelo AH-1 Cobra para aumentar o poderio ofensivo da polícia após o início da guerra aberta contra as facções. Este último é o único fictício do jogo.
BpChq Batalhão de Polícia de Choque

A polícia de choque é uma unidade ou corpo policial especializado em controlar e dispersar multidões em manifestações constitucionais. Outra função da tropa de choque é fazer cumprir mandados de reintegração de posse de imóveis ocupados.

A polícia de choque é também conhecida por termos como "tropa de choque", "polícia de intervenção" ou "polícia antimotim".

Está representada com uma divisão completa com viaduras e Caveirão.
BAC Batalhão de Ações com Cães

Batalhão de Ações com Cães (BAC) é uma organização policial-militar da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), sendo sua única unidade voltada para o emprego de cães na atividade policial.

Subordinada ao Comando de Operações Especiais (COE), situa-se no bairro de Olaria no Rio de Janeiro, e tem como área de policiamento todo o estado do Rio de Janeiro. Tem como atividade principal o emprego de cães em atividades como faro de armas, drogas, explosivos, busca e captura de pessoas perdidas, soterradas e/ou homiziadas e ações de choque, intervenção tática ou patrulhas de operações com cães.

Aqui estão representados com viaduras e através de um Perk BAC, o qual faz o soldado controlar um Cão do BAC durante os combates.
PMERJ Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) tem, por função primordial, o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no Estado do Rio de Janeiro, sendo uma das forças militares deste estado brasileiro.

Para fins de organização e emprego em situações de guerra, é uma força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro, assim como suas coirmãs, e integra o "Sistema de Segurança Pública e Defesa Social" brasileiro. Está subordinada ao governo do estado do Rio de Janeiro como Secretaria de Estado de Polícia Militar (SEPM). Seus integrantes são denominados militares estaduais (Artigo 42 da Constituição brasileira), assim como os membros do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ).

A corporação padrão da PMERJ também está representada com uma divisão completa e várias viaturas.
CORE Coordenadoria de Recursos Especiais

A Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) é uma unidade de operações policiais especiais da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, destinada à intervenção policial em ocorrências que exijam excepcional adestramento, pela complexidade do trabalho e riscos que o envolvem.

É originária do Grupo de Operações Especiais (GOE), criado na Secretaria de Segurança Pública do estado da Guanabara, em época que surgiam os primeiros focos de terrorismo no país com séria ameaça, principalmente, para a população civil.

Aqui a Polícia Civil é representada pela CORE numa divisão completa, incluindo os helicópteros Águia 03 modelo UH-1 H II "HUEY II" e o "Esquilo" Águia 02 modelo AS 350.
PF Polícia Federal

A Polícia Federal do Brasil (PF), ou Departamento de Polícia Federal (DPF), é uma instituição policial brasileira, subordinada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que, de acordo com a Constituição de 1988, exerce com exclusividade as funções de polícia judiciária da União.

Também atua na segurança pública para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas, bem como dos bens e interesses da União, exercendo atividades de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras, repressão ao tráfico de entorpecentes, contrabando e descaminho. De acordo com o artigo 144, parágrafo 1º, da Constituição Federal, é instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira.




CV Comando Vermelho
O Comando Vermelho Rogério Lemgruber, mais conhecido como Comando Vermelho e pelas siglas CV e CVRL, é uma das maiores organizações criminosas do Brasil. Foi criada em 1979 no Instituto Penal Cândido Mendes, na Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro.

A facção descende da Falange Vermelha e foi criada por Rogério Lemgruber e o colegiado, ainda na década de 1970. Uma das primeiras medidas do Comando Vermelho foi a instituição do "caixa comum" da organização, alimentado pelos proventos arrecadados pelas atividades criminosas isoladas, daqueles que estavam em liberdade, o dízimo. O dinheiro assim arrecadado serviria não só para financiar novas tentativas de fuga, mas igualmente para amenizar as duras condições de vida dos presos, reforçando a autoridade e respeito do Comando Vermelho no seio da população carcerária.

No início dos anos 1980, os primeiros presos egressos da Ilha Grande começaram a pôr em prática todos os ensinamentos que haviam adquirido ao longo dos anos de convivência com os presos políticos, organizando e praticando numerosos assaltos a instituições bancárias, algumas empresas e joalherias.

Ainda no início da década de 1990, a facção influenciaria a criação do Primeiro Comando da Capital, em São Paulo. Dela surge ainda uma espécie de dissidência, posteriormente reincorporada, o Comando Vermelho Jovem.

Na década de 2000, diversas favelas controladas pela facção passaram a ser ocupadas por milícias e por Unidades de Polícia Pacificadora. Em 2016, o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital romperam, em razão de disputa de territórios nas fronteiras do Brasil com Paraguai, Bolívia e Colômbia, o que ocasionou numa rebelião em presídios de Rondônia e Roraima. CV e PCC eram aliadas há quase duas décadas.
ADA Amigos dos Amigos
Amigos dos Amigos, conhecida pela sigla A.D.A., é uma das três maiores organizações criminosas da cidade do Rio de Janeiro. A facção surgiu em 1994. O nome original "Amigos dos Amigos" foi dado pela união do TC (Terceiro comando) com o traficante conhecido como Pintoso. Foi durante o início da década de 2000 aliada ao Terceiro Comando até a sua extinção. Desde o início rivalizou com o Comando Vermelho e com o Terceiro Comando Puro, a partir da criação deste último. A facção vem sendo considerada decadente desde 2017, e especula-se sobre sua possível extinção.

A facção surgiu dentro dos presídios do Rio de Janeiro, entre 1994 a 1998, logo se aliando ao Terceiro Comando, para diminuir o poderio do Comando Vermelho. Seu fundador, Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, foi expulso do Comando Vermelho após matar o então líder da facção, Orlando Jogador. Na cadeia, se uniu a Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém e a José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha.

Em 11 de setembro de 2002, em uma rebelião no Complexo de Gericinó, Fernandinho Beira-Mar e seus comparsas mataram Uê e ameaçam Celsinho da Vila Vintém, que para escapar da morte, fingiu se aliar ao Comando Vermelho, sendo por isso acusado, por parte dos membros do Terceiro Comando, de traidor. Este fato decretou o fim do Terceiro Comando e a debandada de todos os seus membros, ou para a A.D.A., ou para o TCP.

Em 2004, a facção passou a controlar a Rocinha, maior favela do Rio, após a guerra entre os traficantes Lulu e Dudu da Rocinha, ambos do CV. Sentindo-se traídos pela facção, o grupo de Lulu, morto pela polícia após os confrontos, decidiu migrar para a A.D.A.

A Rocinha só foi "perdida" pela facção em 2011, com a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora. O último líder da facção era Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, preso pela polícia. No entanto a facção criminosa continua tendo influência na comunidade, mesmo com a UPP. Após a prisão de Nem, o traficante Rogério Avelino da Silva o Rogério 157 foi decretado o novo chefe da Rocinha.

Em 2017, após Rogério 157 superfaturar o preço dos produtos, cobrar altas taxas de vendedores na comunidade da Rocinha e expulsar Danúbia de Souza Rangel a mulher do traficante Nem, da comunidade, Nem tenta expulsar Rogério da Rocinha mandando três comparsas para a comunidade. Os mesmos são encontrados mortos pela polícia. Iniciando assim uma guerra na Rocinha. Posteriormente a Rocinha passou a ser controlada pelo Comando Vermelho, depois de Rogério 157 ter pulado para aquela facção.

Em 2017 chegou a ser esboçada uma união com o TCP, que geraria uma nova facção chamada TCA - Terceiro Comando dos Amigos - mas esta proposta foi abortada no final de 2017. Ao longo de 2018, o ADA perdeu diversos de seus territórios, sobrevivendo basicamente apenas na Vila Vintém e em algumas favelas fora da capital.
TCP Terceiro Comando Puro
Terceiro Comando Puro, conhecido também pela sigla TCP, é uma organização criminosa carioca, surgida no Rio de Janeiro, a partir de uma dissidência do Terceiro Comando, liderada pelos traficantes Facão e Robinho Pinga.

Em 1998, o Terceiro Comando (TC) aliou-se à facção Amigos dos Amigos (ADA), ampliando seus domínios.

Por volta de 2002, a facção surgiu uma dissidência do TC, chegando a coexistir com esta última e o ADA.

Após 11 de setembro de 2002, quando Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, liderou uma revolta no presídio Bangu I, matando alguns rivais, entre eles Uê, um dos líderes do TC. Celsinho da Vila Vintém, da facção Amigos dos Amigos (ADA), que não foi morto durante a rebelião, foi acusado de traição, o que gerou o rompimento definitivo da aliança com a ADA. Assim, os traficantes do então TC passaram de vez para o lado da ADA, ou para o Terceiro Comando Puro (TCP).

Após a morte de Robinho no final de 2007, quem se tornou o primeiro homem na hierarquia de Senador Camará foi o traficante Marcio José Sabino, mais conhecido como Matemático, que assumiu o controle de seus postos de venda de droga até ser morto em uma emboscada policial em maio de 2012.
CDI Complexo de Israel
Parte das lideranças do TCP se converteram ao neopentecostalismo e fundaram o Complexo de Israel, um conjunto de favelas formada pelas comunidades de Parada de Lucas, Cidade Alta, Vigário Geral, Pica-Pau e Cinco Bocas. Nas regiões comandadas pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, vulgo Peixão, foram erguidas bandeiras de Israel e estampadas estrelas de Davi nos muros, símbolo maior do judaísmo, em diversos pontos.

Filho de umbandista, hoje prega a intolerância religiosa nas 5 favelas na Zona Norte sob seu domínio. Alvinho, como era chamado, perdeu irmãos para o tráfico e viu tombarem vários chefões até assumir, com proteção de policiais corruptos e sem nunca ter passado um dia preso.

Em meados de 2016, Alvinho estava obcecado com uma ideia: “Libertar o povo da Alta”, como é chamada a comunidade da Cidade Alta. Durante meses, só pensava num jeito de tomar o controle daquele conjunto habitacional em Cordovil, Zona Norte do Rio, vizinho a Parada de Lucas, favela que o traficante já controlava com uma receita básica: assistencialismo e mão de ferro.

Alvinho é o apelido de infância de Álvaro Malaquias Santa Rosa, de 34 anos, hoje conhecido como Peixão, o idealizador e chefe do Complexo de Israel, um conjunto de favelas na Zona Norte do Rio. Há pouco mais de seis anos, é Peixão quem dá as cartas na região. Naquele ano de 2016, ele deixou passar as Olimpíadas do Rio, para não chamar a atenção da polícia, e invadiu a Cidade Alta.

Aos poucos, foi expandindo seus domínios para as favelas vizinhas como Pica-Pau e, mais recentemente, a Cinco Bocas, formando com Parada de Lucas e Vigário Geral o Complexo de Israel.
Milícia Liga da Justiça
No contexto da criminalidade brasileira, a partir da década de 2000 e de início no Rio de Janeiro, milícia designa um modus operandi de organizações criminosas formadas em comunidades urbanas de baixa renda, como conjuntos habitacionais e favelas, inicialmente, e que a princípio efetuam práticas ilegais sob a alegação de combater o crime do narcotráfico. Tais grupos se mantêm com os recursos financeiros provenientes da extorsão da população e da exploração clandestina de gás, televisão a cabo, máquinas caça-níqueis, agiotagem, ágio sobre venda de imóveis, etc.

São formadas por policiais, bombeiros, guardas municipais, vigilantes, agentes penitenciários e militares, fora de serviço ou na ativa. Muitos milicianos também são moradores das comunidades e contam com respaldo de políticos e lideranças comunitárias locais. Mas, com a rápida expansão destes grupos, muitos ex-traficantes e pastores religiosos foram aliciados pelas milícias. Portanto, milícias atuais são formadas tanto por agentes de segurança pública (polícia e forças armadas), agentes políticos locais e moradores das comunidades.

Sob o pretexto de garantir a segurança contra traficantes, os milicianos passaram a intimidar e extorquir moradores e comerciantes, cobrando taxa de proteção. Através do controle armado, esses grupos também controlam o fornecimento de muitos serviços aos moradores.[9] São atividades como o transporte alternativo (que serve aos bairros da periferia), a distribuição de gás e a instalação de ligações clandestinas de TV a cabo.

Segundo o Núcleo de Pesquisas das Violências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, até a operação no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, no final de novembro de 2010, as milícias dominavam 41,5% das 1 006 favelas do Rio de Janeiro (contra 55,9% por traficantes, e 2,6% pelas Unidades de Polícia Pacificadora). De acordo com a pesquisa Mapa dos Grupos Armados do Rio de Janeiro, divulgada em 19 de outubro de 2020, na capital fluminense as milícias controlam 41 bairros, onde moram mais de 2 milhões de pessoas. O levantamento indica que o poder dos milicianos já é maior do que o de todas as outras facções criminosas juntas.